O(s) “deus(es)”, na Internet, acompanham as ofertas de mercado, dando resposta às necessidades evidenciadas pelos consumidores. E estas serão tanto mais “verdadeiras”, quando os “gostos” e as partilhas o evidenciarem (Web 2.0). Mas subsiste a certeza de que o Deus de Jesus Cristo não se encontra senão na lógica da busca de sentido, não se reduz a um software, mas na articulação cultural onde o significado não é abstracto, mas contextualizado na identidade crente, que se descobre no fio da história.