A Igreja é Comunhão – VIII

A tolerância perante o erro, a ambiguidade e, acima de tudo, a diversidade, apoiada por um sentido de humor e das proporções, são artigos de sobrevivência, quando preparamos a nossa mochila para a espantosa viagem do próximo milénio. Preparem-se para o que poderá ser a mais excitante viagem da nossa história(Alvin Toffler).

Vivemos no mundo da comunicação.
Este dado influencia e condiciona sobremaneira o modo de ser e de agir dos indivíduos e, consequentemente, das sociedades. Mas o mundo da comunicação continua ainda um mundo misterioso, cheio de segredos e surpresas. Apesar de se terem descoberto nele limitações, contradições e práticas que o obrigam a se adaptar e se transformar, muitas das suas estratégias permanecem ainda ocultas, ambíguas, e muitas das suas consequências nos são ainda desconhecidas.
Por esta razão, a era da informação e as suas consequências podem ser discutíveis, mas merecem ser analisadas; parece, inclusive, sintetizar as duas etapas de comunicação anteriores: escrita e audiovisual. Das dez grandes transformações que marcam hoje a nossa sociedade, nenhuma é mais subtil, e contudo mais explosiva, que a passagem de uma sociedade industrial para uma sociedade de informação.
Embora se possa duvidar do nome ou das causas, o certo é que vivemos uma crise que nos preocupa. Perante isto, “torna-se necessário reconhecer que o que a ‘nossa’ apresenta de original e único (para além de não podermos deixar o cuidado da sua resolução aos outros) assenta na qualidade de mudança e de imaterial que caracterizam a nossa civilização e a nossa cultura neste final de século”(João Caraça). O que se torna preocupante é que a novidade deixa-nos sem pontos de apoio no passado; a história não nos dá grandes lições, pois nenhuma sociedade se organizou como a nossa.
É impossível iludir esta crise que está em plena eclosão no Ocidente e que se alastra a todo o globo: temos que tentar compreendê-la. Sabemos, à partida, que as mutações que estamos a viver são fruto de transformações tecnológicas, em ordem à massificação da informação. Sabemos também que as novíssimas estradas da informação permitem deslocar recursos, instantaneamente, através das praças financeiras. Permitem, também, fluxos de informação. E de fluir resulta influenciar.
A mentalidade resultante daqui modela a cultura e os modos de pensar tornam-se diferentes dos do passado. “A técnica progrediu tanto que transforma a face da terra e tenta já dominar o espaço”(GS 5).
Mas, por outro lado, “o progresso tecnológico deixou de ser visto como a maneira automática e natural de atingir o bem-estar económico e social no nosso planeta. A crise presente, pelas suas características globais, resulta do desajuste (ou esgotamento) do modelo da modernidade que vigorou nos últimos 150 anos”(João Caraça), estão a emergir vozes críticas que põe em causa a viabilidade da autonomia do progresso tecnológico.

A Entrevista como Método de Recolha de Dados em Educação

Serve esta imagem, retirada de um trabalho de Fernando Colmenero-Ferreira, para começar a minha descrição da pesquisa que fiz sobre a Recolha de Dados em Educação.

O sucesso de uma pesquisa, do ponto de vista científico, deve ser sustentado em informações verificáveis, procurando respostas formuladas por hipóteses. Para conseguir isso, é necessário desenvolver um processo de reclha de informações programadas com objectivos claros e com capacidade para ser contabilizado. Os autores Torres, Mariela; Salazar, Federico G. Métodos de recolección de datos para investigación apresentam uma série de critérios a ter presente na recolha de informação e a forma como um instrumento de pesquisa deve ser projectado para obter resultados credíveis em processos de investigação.

No artigo de Pinheiro, Ana; Silva, Bento (2004). A Estruturação do Processo de Recolha de Dados On-Line. In Actas da X Conferência Internacional Avaliação Psicológica, Formas e Contextos. Braga: Psiquilíbrios Edições, pp. 522-529, os autores abordam os aspectos metodológicos referentes à organização e obtenção de dados via on-line, recorrendo ao e-mail. Os autores começam por abordar os procedimentos tendentes à constituição da população a inquirir. Depois descrevem e fazem a análise do processo do envio do inquérito e a sua recepção, explicitando a utilização de uma série de estratégias para minorar a habitual taxa de retorno reduzida do inquérito. Entre outros aspectos, analisam-se os problemas de recepção, os tempos de resposta, as taxas de retorno, o tipo de interacção e as não-respostas. Finalizam com a comparação do lançamento e recolha de dados via correio postal e email no que respeita a: custos, tempo necessário para recolha de dados, tamanho da amostra para determinado orçamento, informação recolhida por inquirido, alcance a uma amostra dispersa, interacção com inquiridos e necessidade de formação para trabalho de campo.

Por seu turno, Santos Calado, Sílvia; Reis Ferreira, Sílvia Cristina (2004/05). Análise de Documentos: Métodos de Recolha de Análise de Dados apresentam uma proposta onde é possível compreender em que consiste a análise de documentos, os cuidados que o investigador deve ter quanto à sua veracidade, por exemplo, e as limitações deste método.
Mas sobre a entrevista, merece a pena ler o trabalho de Carneiro, Anabela; et all(2008). Inquérito por Entrevista, onde as autoras explanam desde o que é uma entrevista, tipos de entrevista, todo o processo de elaboração, a análise do conteúdo, até ao final do processo.

Two objects that I am watching carefully

I chose the works of Joaquim and of Teresa, for several motives:

– Boarded content;

– To use a tool different from what I worked;

– And for the first impression that they caused me, since they are a few objects what to see is appetizing.

Joaquim begins because of doing a historical contextualização of the theory of Cooperation Freedom, of the Teacher Paulsen Morten, as well as of the theories that preceded him and in which it was inspired. Then he presents the pillars in which this theory has support.

I find what he presents well, and it develops the concept of Cooperative Learning. The demands that are due have in this theory and that are, basically, the individual flexibility.

The author stands out, of between the six, you punish three: team, space and pace. It is an option, I consider myself them that the six were deserving to be explained, when the risk is taken of mutilating the understanding of the theory.

Like suggestion, I think that the Theory Cooperative Freedom would gain bigger understanding if reference was made to the andragogy, to a way as the adults learn.

Concluding, I liked a great deal of the presentation, namely of the graphic arrangement. But I already knew that Joaquim is very good in that!

Teresa presents the Theory of a very detailed form, doing a good framing of the concept, inserting it in the sequence of the theories on which it was based.

Thereafter she presents the Cooperative Freedom as an excellent solution in order that they learn the adults.

Exclass of a very precise and deep form, the hexagon of the freedom!!

Perhaps the slides are passing quickly of more. The music is the best.

A prepared by Teresa Rafael

Cooperative Freedom

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And the other by Joaquim Lopes

Cooperative Learning

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