Actividade 1

Na actividade 1 da UC Metodologia de Investigação em Contexto On-line foi-nos proposto que desenvolvêssemos as seguintes competências:

  • Realizar pesquisas e analisar bibliografia sobre o processo de investigação
  • Analisar criticamente um relatório de investigação
  • Caracterizar vários métodos de investigação em educação
  • Reflectir e debater sobre as etapas do processo de investigação
  • Argumentar de forma sustentada sobre diferentes métodos de investigação.

Para que prosseguir os objectivos acima descritos começámos por fazer uma pesquisa e respectivo estudo, de modo individual. Tínhamos como referência algumas questões colocadas, a saber:

  1. Questões para trabalho
  2. Quais os paradigmas em que se pode inserir a investigação educacional?
  3. Quais as grandes diferenças entre investigação quantitativa e qualitativa?
  4. Que métodos se podem definir em investigação educacional?
  5. Como caracterizar um estudo de caso em investigação?
  6. Como começar uma investigação?
  7. Quais as características de um bom problema de investigação?
  8. Quais as etapas a percorrer num processo de investigação?
  9. Como deve ser organizado um relatório de investigação?
  10. Como citar as fontes usadas numa investigação?

O del-ici-ous.com foi umas das ferramentas que a comunidade começou a usar em conjunto (MICO09) e aí fomos colocando links de bibliografia referente ao estudo que estávamos a realizar. Foi profícua a partilha, porque cada vez que se ia à conta havia sempre coisas novas, a ponto de a pesquisa começar por lá, a ver o que os colegas já tinham colocado, e só depois ampliar a pesquisa. Aqui tive alguma dificuldade inicial, por estar a usar uma conta diferente, mas com o tempo esvaiu-se.
As respostas às questões acima referidas foram sendo respondidas na wiki da equipa, que baptizamos de «Descobridores»!
Tive de dar maior enfoque, neta etapa a duas questões: à questão dos tipos de paradigmas e ao modo como se citam as fontes. Esta dificuldade prende-se com o facto de eu ser proveniente de uma área de investigação muito específica – a Teologia – e aí a questão do método não se colocar desta forma. No tocante à referência das fontes sempre utilizei o modelo que era proposto pelas Universidades em que estudei.
Da leitura que fiz da dissertação de Alves, A. (2007). E-Portefólio: Um estudo de caso destaco a minuciosidade com que a investigadora descreve e fundamenta cada passo e opção tomadas. Para justificar a minha afirmação, cito dois excertos do texto onde a Autora justifica a opção tomada,

“A nossa posição metodológica para o presente estudo situa-se dentro do paradigma interpretativo, uma vez que do ponto de vista ontológico, procura-se penetrar no mundo pessoal dos sujeitos (os alunos das turmas) e procura-se perceber e compreender como estes reagem à nova metodologia proposta para a sala de aula. É uma investigação do tipo naturalista e hermenêutica pois observa-se a interacção entre todos os intervenientes, no desenvolvimento das actividades de aprendizagem do e-portefólio, em contexto natural. Do ponto de vista epistemológico, o papel do investigador é o de observar e procurar interpretar a realidade, e para isso vai recolhendo o máximo de informação diversificada e, à medida que recolhe, vai elaborando categorias que, com mais informações, irão transformar-se em constructos teóricos que formarão a teoria. A nível metodológico, esta investigação baseia-se no método indutivo uma vez que se pretende estudar o desenvolvimento da implementação do portefólio de uma forma sistemática e holística, à medida que os dados emergem” (Alves, 2007: 104).
“No presente estudo, a estratégia de pesquisa, refere-se ao “estudo de caso”, com tipologia de “caso único” de características descritivas (cf. Marshall & Rossman, 1995:41; Merriam, 1998:38) e exploratórias (cf. Marshall & Rossman, 1995:41; Yin, 2005:23)” (Alves, 2007: 106).

Na fase em que o grupo foi chamado a elaborar um fluxograma relativo às etapas de uma investigação, tive a oportunidade de burilar alguns conhecimentos que ainda estavam vagos, pois ao propor e discutir com os colegas as diversas etapas foi-me possível evocar os conhecimentos apreendidos e burilar alguns conceitos.
A última semana foi particularmente rica, pois verifiquei que havia tantos pontos de vista que às vezes era preciso rever todo o caminho percorrido para se poder perceber e integrar o que os colegas e a Docente estavam a afirmar.
Para concluir, referir ainda que esta UC permitiu readquirir o ritmo de estudo, que tinha abrandado no Verão, e verificar que é possível retirar partido do telemóvel (PDA) para estudar, pois como a plataforma manda por e-mail todas as intervenções no fórum, ia-as lendo ao longo do tempo. Quando chegava à plataforma do curso, já a primeira leitura dos fóruns estava feita e até reflectida.

Referências bibliográficas:
Alves, A. (2007). E-Portefólio: Um estudo de caso. In repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/7178 (acedido em 17 de Outubro de 2009)

Facilitadores da qualidade dos cursos on-line

Há uma diversidade de factores que potenciam a qualidade e o sucesso dos cursos on-line.
Para se falar de qualidade há que considerar 2 aspectos:
– obtenção de melhores resultados;
– excelência no desempenho.
Há ainda outro aspecto que deve ser considerado, mas que não é tão relevante, é a relação entre custo e benefício.
Para que a qualidade aconteça é preciso focá-la, procurá-la desde o primeiro momento do curso – a sua concepção -, até ao final, os resultados obtidos. Daí que deve ser avaliada, a qualidade, em três fases: concepção, distribuição/entrega do curso e avaliação dos resultados.
Na primeira fase, na concepção, potencia-se o sucesso através da qualidade do sistema a adoptar, da qualidade da informação prestada e a prestar, e da qualidade do serviço que se vai prestar.
Na segunda fase, aquando da distribuição/entrega dos cursos, deve procurar-se que o sistema seja todo ele usado e potenciado, recorrendo a tudo aquilo que a Web disponibiliza, procurando que cada recurso seja potenciado ao máximo. Concomitantemente, o utilizador precisa de também de se sentir confortável, log satisfeito.
Por fim, numa terceira fase que deve inter-agir com a segunda, o sucesso e a qualidade de um curso verificam-se quando se maximizam os bons resultados e se ultrapassam/solucionam as dificuldades obtidas.
Há, então, focos da organização a não descurar. Desde logo, o professor: que ele se perceba, mais do que um mestre, como um facilitador da aprendizagem, e que tenha competência no ensino on-line. O aluno, que deve estar o mais motivado possível e que seja adulto/responsável e organizado na sua gestão da aprendizagem. E a administração do curso, que seja capaz de resolver os problemas rapidamente e afectando as melhores soluções para as dificuldades surgidas.

Continuarei a pesquisar em Re Vica e European Foundation for Quality
Para ler mais:

– PENNA, Maria Pietronilla & STARA, Vera (2008) “Approaches to E-learning quality Assessment”.
https://isdm.univ-tln.fr/PDF/isdm32/isdm_pietronilla.pdf
– WISENBERG, Faye & STACEY, Elizabeth (2005) “Reflections on teaching and Learning Online:Quality program design, delivery and support issues from a cross-global perspective”. Distance Education Vol.26, Nº3, (385-404). https://casat.unr.edu/docs/Weisenberg2005.pdf

Um novo visual!

Alterei o layout deste blogue. Eu até gostava mais do visual anterior, mas esta permite uma maior área útil.
Espero que gostem.

O que é um paradigma?

Para responde à questão colocada vou começar por recorrer a Thomas Kuhn que nos diz que, em ciência, «paradigma» é uma certa visão do mundo, num determinado tempo histórico. Isto é, numa determinada época do desenvolvimento da ciência, as investigações científicas são orientadas e estruturadas por um paradigma, isto é, por uma visão do mundo.
Esta visão do mundo inclui:
– uma teoria científica dominante;
– princípios filosóficos;
– uma concepção metodológica específica;
– leis e procedimentos técnicos padronizados, em ordem à obtenção de solução para os problemas.
Mas porque há vários paradigmas em simultâneo e alguns que se vão sucedendo, deixando cair uns e imergindo novos?
Escutemos Kuhn (citado por Rodrigues): «O triunfo de um novo paradigma pode dever-se a uma grande variedade de factores: a sua capacidade para explicar factos polémicos persistentes, a sua utilidade na resolução de problemas e realização de previsões adequadas e, em não menor medida, a aura e o prestígio dos cientistas que inventam uma nova teoria e a defendem. O prestígio pessoal de um cientista é muitas vezes considerado como sendo o resultado ou a prova de um excepcional engenho e inteligência. Mas pode também dever-se ao facto de ter apoios e amizades influentes no mundo das finanças e da política. Para que uma nova teoria se imponha, o seu inventor deve ter uma posição relativamente elevada na hierarquia universitária e facilidade no acesso a financiamento para a investigação».
Mas Karl Popper criticou o modo de Kuhn pensar e ver a ciência, dizendo que os paradigmas, tal com este os defende, não vão para além de um conjunto de formulações já aceites pela maioria, que acabam por ditar a moda do momento, à qual o investigador tem de se submeter.
Em Popper, a invenção de uma nova teoria ou de um novo sistema científico pressupõe que, em qualquer hipótese, para a sua validade, devam ser submetidos à prova num processo de reconstrução racional. Diz Popper (citado por Neves, 2002) «Ora, eu sustento que as teorias científicas nunca são inteiramente justificáveis ou verificáveis, mas que, não obstante, são susceptíveis de se verem submetidas à prova». Assim sendo, a objectividade e validade dos enunciados científicos está na sua possibilidade de poderem ser submetidos à prova da razão.
Concluindo, se paradigma é uma determinada visão do mundo, essa tem que contemplar também a dúvida e a incerteza. A razão plural e partilhada acaba, então, por ser o grande motor da evolução dos paradigmas, e por, consequência, da ciência.
Inclino-me para pensar que Popper é mais abrangente e adequando ao desenvolvimento das ciências. Concordais comigo?
[] L
Fontes:
Francisco Ramos Neves, KARL POPPER e THOMAS KUHN: reflexões acerca da
epistemologia contemporânea I
, in
https://www.revistafarn.inf.br/revistafarn/index.php/revistafarn/article/view/67/77.
Luís Rodrigues, A evolução da Ciência: Continuidade ou ruptura?, https://ocanto.no.sapo.pt/apoio/ciencia2.htm#kuhn

Theory of Cooperative Freedom

Na UC de Processos Pedagógicos em E-Learning, orientada pelo Professor Morten Flate Paulsen, estamos a trabalhar a Theory of Cooperative Freedom. Sobre este assunto, o Prof. Morten escreveu vários textos, dos quais eu destacaria o editado em 2008; Cooperative Online Education, bem como a sua obra Online Education and Learning Management Systems,. Mas sobre a literatura por ele produzida, pode-se consultar o sei sítio: https://home.nki.no/morten/

Julgo que a melhor síntese desta teoria, é o Hexágono da Livre Cooperação, onde se pode perceber a necessidade de coadunar 8 liberdades, que acaba por ser a grande mais-valia desta teoria.

Depois de ler a literatura acima referida, fui procurar outras leituras que me ajudem a aprofundar os significados acima explanados.

Comecei por explanar o conceito de andragogia, que teve com teorizador Malcolm Knowles.

Andragogia

Nesta página do NJIT retiro que o ensino do adulto deve:

passar da dependência à auto-orientação;

– tirar partido das suas experiências de aprendizagem acumuladas;

– que o adulto está pronto para aprender, quando quer assumir novos papéis;

– e quando querem resolver problemas e aplicar os novos conhecimentos no imediato.

Serguey I. Zmeyova escreveu um artigo intitulado ANDRAGOGY: ORIGINS, DEVELOPMENTS AND TRENDS

Onde refere que nos sistemas de aprendizagem dos adultos devemos ter em conta:

– a preponderância de aprendizagem auto-dirigida, pois é o modo principal como os adultos aprendem;

– as actividades devem ser cooperativas, quer entre professor e aluno, como também entre os alunos, desde o planeamento até à avaliação de todo o processo;

– deve recorrer-se à aprendizagem experimental, onde toda a experiência do aluno é usada como fonte de futuras aprendizagens;

– a aprendizagem individual tem de ser contemplada através de planos personalizados que apontem para a realização de objectivos concretos e a satisfação das necessidades educativas específicas;

– a aprendizagem tem de ser sistémica, ou seja, com uma grande coerência entre objectivos, conteúdos, métodos e meios de aprendizagem, e da avaliação dos resultados de aprendizagem;

– a aprendizagem de um adulto deve ser organizada no contexto do seu ambiente vital, isto é, ele deve apontar para os objectivos concretos da importância vital ao indivíduo e estar sintonizados com os diversos âmbitos diários na vida de um adulto;

– deve haver uma actualização dos resultados de aprendizagem, isto é, que o adulto veja imediatamente a sua aplicabilidade;

– deve aprendizagem electiva, onde o aluno tenha a liberdade de escolher os objectivos, conteúdos, formas, métodos, fontes, meios, termos, tempo, lugar, procedimentos de avaliação e professor;

– deve, por último, haver a consciência da aprendizagem, que se demonstra pela aproximação consciente tanto por parte do discípulo como por parte do professor a todos os elementos e procedimentos no processo de aprendizagem, e da consciência da importância que cada uma das suas actividades encerra.

Aprendizagem cooperativa

A aprendizagem cooperativa é uma estratégia de ensino na qual as pequenas equipas, cada uma com estudantes de níveis diferentes da capacidade, usam várias actividades de aprendizagem para melhorar a sua compreensão de uma amtéria. Cada membro de uma equipe é responsável não só por aprender o que é ensinado mas também por ajudar companheiros de equipa a aprender, criando assim uam atmosfera de aprendizagem. (Cf https://www.ed.gov/pubs/OR/ConsumerGuides/cooplear.html)

No artigo de Anura A. Gokhale, intitulado Collaborative Learning Enhances Critical Thinking procura-se saber da eficácia de aprendizagem colaborativa. Prova-se que sim, nomeadamente através do desenvolvimento do pensamento crítico pela discussão, a clarificação de ideias e a avaliação por parte dos pares.

Para que a aprendizagem colaborativa seja, o professor deve ver o ensino como um processo de desenvolvimento e aumento da capacidade de aprender do estudante. O papel do professor não deve ser o de transmitir a informação, mas sim servir de facilitador da aprendizagem.

Mas qual é a diferença entre Cooperação e Colaboração?

Ted Panitz no artigo A Definition of Collaborative vs Cooperative Learning distingue, explicando, a aprendizagem colaborativa é uma filosofia pessoal, não somente uma técnica. Ela acontece sempre que as pessoas trabalham em grupo, respeitando-se as especificidade de cada membro.
A premissa subjacente da aprendizagem colaborativa está alicerçada no consenso de todos os membros dos grupos para cooperar, e não para competir.
A aprendizagem cooperativa define-se um jogo de processos que ajudam os aprendentes a interagir em conjunto para alcançar um objectivo específico.

Para um fluxograma de investigação

Tenho andado a pensar, na sequência dos trabalhos propostos nesta UC, sobre os passos a seguir. Depois de ler algumas fontes, proponho estes passos, sabendo que quando o grupo começar a debater esta questão chegaremos a uma resultado melhor:
  • Leituras preliminares em ordem à escolha da área de estudo
  • Estabelecimento do tema, objectivos específicos e perguntas de pesquisa
  • Leitura exaustiva da literatura existente
  • Identificação do lugar ou lugares, materiais, instituição/ões e pessoas a serem estudadas
  • Escolha do paradigma de pesquisa
  • Obtenção das autorizações necessárias para realizar a pesquisa
  • Definição da amostra
  • Eleição e preparação das técnicas de pesquisa e respectivos instrumentos
  • Realização da investigação propriamente dita
  • Classificação e estudo dos dados obtidos
  • Interpretação e análise dos dados
  • Elaboração da monografia final

Este fluxograma foi realizado a partir do apresentado por Derek Swetnam. Writing Your Dissertation — How to Plan, Prepare and Present your Work Successfully, 2ª ed., How To Books, Oxford, 1998, citado por Carlos Ceia (https://www.fcsh.unl.pt/docentes/cceia/guia-para-teses-7/guia-para-teses-2)

Para um fluxograma de investigação

Tenho andado a pensar, na sequência dos trabalhos propostos nesta UC, sobre os passos a seguir Depois de ler algumas fontes, proponho estes passos, sabendo que quando o grupo começar a debater esta questão chegaremos a uma resultado melhor:
  • Leituras preliminares em ordem à escolha da área de estudo
  • Estabelecimento do tema, objectivos específicos e perguntas de pesquisa
  • Leitura exaustiva da literatura existente
  • Identificação do lugar ou lugares, materiais, instituição/ões e pessoas a serem estudadas
  • Escolha do paradigma de pesquisa
  • Obtenção das autorizações necessárias para realizar a pesquisa
  • Definição da amostra
  • Eleição e preparação das técnicas de pesquisa e respectivos instrumentos
  • Realização da investigação propriamente dita
  • Classificação e estudo dos dados obtidos
  • Interpretação e análise dos dados
  • Elaboração da monografia final

Este fluxograma foi realizado a partir do apresentado por Derek Swetnam. Writing Your Dissertation — How to Plan, Prepare and Present your Work Successfully, 2ª ed., How To Books, Oxford, 1998, citado por Carlos Ceia (https://www.fcsh.unl.pt/docentes/cceia/guia-para-teses-7/guia-para-teses-2)

Uma pausa…

Caros mpelianos, andamos todos a trabalhar um bocadinho sob pressão…
Que tal uma pausa de 8 minutos a desfrutar de um espectáculo?

A citação bibliográfica

A citação de das fontes é de importância crucial na elaboração de um trabalho escrito, por diversas razões. A saber:
– É uma questão de honestidade. Se, por um lado, evidencia o mérito de quem está a elaborar o trabalho, pois mostra as fontes que percorreu para produzir o texto; reconhece também o mérito dos autores citados e, acima de tudo, é-se honesto intelectualmente, pois diz-se expressamente a quem é devida aquela afirmação, que se foi citada é porque se lhe reconhece valor.Poderíamos ainda referir a questão judicial da apropriação indevida dos Direitos de Autor.
– Dá credibilidade ao que se escreve, pois evidencia a preocupação de saber o que até aí se tinha dito sobre o assunto que está a ser versado; permite também fundamentar as opiniões explanadas, recorrendo ao ‘apoio’ dos autores citados.
– Permite ao leitor do trabalho conferir ou prosseguir as investigações, pois a referência bibliográfica permite localizar exactamente o local onde essa afirmação está.

Mas como fazer a citação das fontes?
Aqui a questão é muito vasta, pois há vários sistemas ou modos de citar.
Por norma, as Universidades costumam apresentar o modelo a seguir, ou o modelo que se adopta. No nosso caso (Universidade Aberta), recordo-me de no fórum de uma UC do primeiro semestre a Professora ter referido que é mais usual o modelo da Associação de Psicólogos Americana (https://www.apastyle.org/). Este modelo está resumido por Douglas Degelman(2009) e está disponível aqui https://www.vanguard.edu/index.aspx?doc_id=796 (Acedido em 23/10/2009)